Crédito judicial: prática é permitida na lei
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Que o tratamento ao consumidor brasileiro melhorou, ninguém duvida. A maioria das grandes empresas melhorou a forma como atende seus clientes e as reclamações, de fato, diminuíram.
Mesmo assim, ainda é grande o número de pessoas que precisam recorrer ao Poder Judiciário para obter indenizações por prejuízos sofridos de ordem material e moral.
A boa notícia é que o Código de Defesa do Consumidor (CDC) é bastante eficaz, sendo que em boa parte dos casos o consumidor prejudicado consegue ser ressarcido. A má notícia é o prazo de duração do processo judicial.
Dados da última publicação do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), chamada “Justiça em Números”, uma espécie de censo do Poder Judiciário, dão conta de que, em média, demoram 21 meses até que seja dada a sentença em um processo. Some-se a isso o tempo para julgamento de recursos, elaboração de cálculos, recesso forense e até períodos de greve. O dinheiro em si costuma vir, apenas, após 36 meses em média.
Não bastasse o tempo do processo, o consumidor que vencer a disputa judicial pode ser surpreendido com pedidos de recuperação judicial ou falência da empresa processada, o que pode significar ganhar o processo e não receber a indenização.
Diante do longo prazo para recebimento da indenização e de risco de calote, os autores de processos judiciais podem contar com a Pro Solutti, uma gestora de ativos que realiza a antecipação de créditos judiciais de forma rápida e prática.
Dessa forma, passa a ser do autor do processo a decisão sobre quando e como receberá o dinheiro de sua indenização para pagar dívidas (o mês de janeiro costuma ser pesado para o brasileiro por conta de impostos como IPTU e IPVA, além de despesas escolares), comprar bens para a casa e até fazer investimentos.
Quer saber como funciona a antecipação de crédito judicial? Envie um e-mail pra gente: contato@prosolutti.com.
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