Ao considerar a compra de processos trabalhistas, as empresas adotam uma série de critérios e filtros rigorosos para garantir que o investimento seja seguro e rentável.
Essa filtragem é fundamental para minimizar os riscos associados à aquisição de direitos de crédito que podem ou não ser recebidos ao final do processo judicial.
As empresas buscam processos com maior probabilidade de sucesso, visando maximizar seus retornos e evitar complicações legais que possam surgir ao longo do caminho.
Um dos critérios mais comuns na compra de processos trabalhistas é que a ação seja individual.
Processos coletivos ou ações sindicais geralmente envolvem maior complexidade e riscos, o que dificulta a avaliação do potencial de retorno financeiro.
Ações individuais permitem uma análise mais detalhada do caso específico, facilitando a tomada de decisões mais assertivas por parte da empresa compradora.
Outro critério importante é que o processo trabalhista seja movido contra empresas privadas, e não contra entes públicos ou órgãos governamentais.
As empresas privadas são vistas como devedoras mais previsíveis e com maior capacidade de pagamento, o que aumenta a atratividade do processo para os investidores.
Além disso, processos contra empresas privadas tendem a ser menos burocráticos e possuem prazos mais ágeis em comparação com aqueles envolvendo o setor público.
O estágio em que o processo trabalhista se encontra também é um critério crucial.
As empresas preferem adquirir processos que estejam em fases mais avançadas, como após uma sentença favorável em primeira instância ou em fase de execução, onde já existe uma decisão judicial determinando o pagamento dos valores devidos.
Isso reduz a incerteza quanto ao desfecho do processo e aumenta a segurança da transação.
Processos que estão em segredo de justiça geralmente são evitados pelas empresas que compram ações trabalhistas.
A falta de transparência nesses casos dificulta a análise do processo e dos documentos relacionados, tornando a avaliação do potencial de sucesso mais arriscada.
A preferência é por processos que sejam públicos e acessíveis, permitindo uma análise completa e detalhada por parte dos investidores.
Por fim, um critério financeiro essencial é que o valor envolvido na ação trabalhista seja superior a R$100 mil.
Processos com valores menores podem não justificar o esforço e os custos envolvidos na aquisição e gestão do processo.
Valores mais elevados indicam um maior potencial de retorno, tornando o investimento mais atraente para as empresas especializadas na compra de processos trabalhistas.
A adoção desses critérios rigorosos na compra de processos trabalhistas é essencial para garantir que o investimento seja seguro, estratégico e rentável.
A Pro Solutti é confiável, pois com sua longa experiência no mercado de antecipação de recebíveis judiciais, utiliza esses mesmos critérios para oferecer maior segurança e confiabilidade aos seus clientes.
Ao selecionar cuidadosamente os processos que adquire, a Pro Solutti assegura que seus parceiros possam contar com uma análise minuciosa e uma gestão eficiente, minimizando riscos e maximizando oportunidades de retorno financeiro.
Dessa forma, tanto advogados quanto trabalhadores podem confiar na Pro Solutti para transformar seus créditos judiciais em liquidez imediata, com total transparência e segurança.
Arthur Rizk Stuhr Coradazzi é advogado especializado em Direito Trabalhista, atualmente General Counsel da Pro Solutti, com ampla experiência em gestão e estratégia empresarial em escritórios como Pipek Advogados, Siqueira Castro – Advogados, e Rayes & Fagundes Advogados Associados.
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