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Empresas que compram créditos judiciais: Como funciona?

Você está cansado de esperar anos para receber o valor de um processo trabalhista?

A espera pode ser longa e frustrante, mas existe uma solução eficiente para quem busca liquidez imediata: vender seu crédito judicial para empresas especializadas, como a Pro Solutti, a maior referência do setor.

Imagine poder contar com o dinheiro agora, sem depender do ritmo lento do Judiciário.

A venda de processos trabalhistas está se tornando cada vez mais popular entre credores que desejam antecipar seus recebíveis.

Mas como funciona essa transação?

Quem pode comprar esses créditos?

E quais são os benefícios de optar por esse caminho?

Neste artigo, vamos responder a todas essas perguntas e mostrar por que a Pro Solutti é a escolha ideal para quem deseja transformar créditos judiciais em recursos financeiros de forma rápida e segura.

Quem compra créditos judiciais?

Os créditos judiciais são geralmente comprados por empresas especializadas, como fundos de investimentos e instituições financeiras. Busque sempre empresas confiáveis.

Essas entidades adquirem os créditos com o objetivo de lucrar a partir do recebimento futuro dos valores que foram cedidos, oferecendo liquidez imediata ao credor original.

Tem como vender processo judicial?

Sim, é possível vender um processo judicial por meio da cessão de crédito.

O credor original do processo pode transferir seu direito de receber os valores para outra pessoa ou empresa, que assume o risco e os benefícios do recebimento futuro.

Tem alguma empresa que compra processo trabalhista?

Sim, existem empresas especializadas, como fundos de investimentos e firmas de antecipação de recebíveis, que compram processos trabalhistas.

Essas empresas adquirem os direitos dos créditos judiciais para antecipar o pagamento ao credor original, mediante um desconto.

Como vender ativos judiciais?

Para vender ativos judiciais, o credor deve formalizar um contrato de cessão de crédito, transferindo seu direito de receber os valores futuros a um terceiro.

Essa transação deve ser comunicada ao devedor e, em alguns casos, necessita de aprovação judicial. Empresas especializadas e plataformas de cessão de crédito auxiliam nesse processo.

Quem pode comprar créditos?

Qualquer pessoa jurídica ou física pode comprar créditos, desde que tenha capacidade legal para tal.

No entanto, é mais comum que empresas especializadas, como fundos de investimento, escritórios de advocacia, e firmas de antecipação de recebíveis, realizem essas compras, dado o conhecimento técnico necessário.

Como funciona a cessão de crédito judicial?

A cessão de crédito judicial envolve a transferência dos direitos de crédito de um credor original para um terceiro.

O cedente (credor original) recebe um valor imediato, enquanto o cessionário (comprador do crédito) assume o risco e a responsabilidade de receber o valor do crédito diretamente do devedor no futuro.

Quais são os requisitos para a cessão de crédito?

Os requisitos para a cessão de crédito incluem a existência de um crédito certo e líquido, um contrato formal de cessão entre o cedente e o cessionário, e a notificação do devedor sobre a transferência do crédito.

Em alguns casos, a cessão também pode exigir aprovação judicial, especialmente se o crédito estiver vinculado a um processo em andamento.

Quais são as formas mais comuns de cessão de crédito?

As formas mais comuns de cessão de crédito são a cessão de crédito pro soluto e a cessão de crédito pro solvendo.

Na cessão pro soluto, o cessionário assume todos os riscos de inadimplência do crédito, enquanto na cessão pro solvendo o cedente ainda possui responsabilidades caso o devedor não pague a dívida.

Em quais situações não pode haver cessão de crédito?

Não pode haver cessão de crédito quando há proibição legal, contratual ou quando o crédito é considerado personalíssimo, como pensões alimentícias ou indenizações específicas por dano moral.

Também é vedada a cessão em casos onde o contrato original impede expressamente a transferência do crédito.

Em que casos o credor pode ceder seu crédito?

O credor pode ceder seu crédito em praticamente qualquer situação, desde que o contrato original não proíba essa transferência e que o crédito não seja de natureza personalíssima.

A cessão é uma prática comum para antecipar o recebimento de valores em casos de processos judiciais demorados ou quando o credor precisa de liquidez imediata.

O que acontece durante o processo de cessão de crédito?

Durante o processo de cessão de crédito, o cedente e o cessionário formalizam um contrato de cessão, definindo os termos da transferência.

Em seguida, o devedor é notificado sobre a cessão. A partir desse momento, o cessionário passa a ser o novo credor, e o devedor deve efetuar os pagamentos diretamente a ele.

Como funciona a cessão de dívida?

A cessão de dívida é diferente da cessão de crédito. Nessa modalidade, o devedor transfere sua obrigação de pagar para um terceiro, que assume a dívida.

Para que a cessão de dívida ocorra, é necessário o consentimento do credor original, já que ele está recebendo um novo devedor em seu lugar.

Como funciona a compra de crédito trabalhista?

A compra de crédito trabalhista é uma transação na qual o credor de um processo judicial vende seu direito de receber o valor de uma sentença ou acordo para uma empresa especializada, como a Pro Solutti.

Essa empresa, ao comprar o crédito, assume todos os riscos e o tempo de espera envolvidos no processo de cobrança, oferecendo ao credor original um pagamento antecipado.

O processo geralmente começa com uma avaliação do crédito judicial pela empresa compradora, que analisa fatores como a natureza do processo, a solidez do crédito, e o estágio atual do trâmite judicial. Uma vez estabelecido o valor do crédito, a empresa faz uma proposta ao credor.

Se ambos concordarem com os termos, um contrato de cessão de crédito é formalizado, transferindo o direito de receber o valor para a empresa.

Após a assinatura do contrato, o devedor é notificado sobre a cessão de crédito, passando a ter a obrigação de pagar diretamente à empresa compradora, que se torna o novo credor.

Essa solução permite ao credor original obter liquidez imediata, sem precisar aguardar o término do processo judicial, e beneficia a empresa compradora ao adquirir o direito de receber o valor do crédito futuramente.

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